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Fotografia com iphone, à esquerda manjericão, à direita menta. |
Curioso, não é?
Muitos povos antigos associavam-no ao amor e ao romance.
Esta era também uma planta simbólica para os antigos
gregos e romanos que acreditavam que esta continha poderes de reconciliação. No
norte da Europa e no Haiti está associada ao amor. Não há hoje aldeia grega
onde não paire nos ares o doce perfume do basílico (Ocymum minimum), também
conhecido por greek basil e que corresponde ao nosso manjerico dos santos
populares.
Esta variedade é conhecida entre nós por alfádega,
basílico, alfavaca, erva-real ou manjericão de folha grande.
Este não serve só para enfeitar mas também para cozinhar e
afastar as moscas das sardinhas.
O seu aroma e sabor vêm-lhe do óleo assencial anetol que
também é um dos constituintes principais do anis. O componente estragol, também
existente no estragão, o eucaliptol e o eugenol também fazem parte do cravinho
e o linalol que também existe na alfazema. Daí o forte aroma quase inibriante
do manjericão. É uma boa fonte de betacaroteno, que é a vitamina A existente
nos vegetais e frutos amarelos. Tem ainda cálcio e vitamina C.